Gestão simplificada: um pensamento sobre autenticidade e autoliderança

E aí, pessoal! Tudo bem? Quero compartilhar algumas percepções e aprendizados do ano que passou pra projetar um segundo semestre. Acho que é sempre válido refletir nossas percepções e como elas podem moldar nossa jornada profissional. Só que precisamos ficar atentos para não romantizar o papel da gestão.

Digo isso, pois a realidade muitas vezes é diferente das expectativas. E por isso, é essencial mantermos uma visão mais realista e menos apaixonada. Pensando nisso separei aqui alguns insights que podem provocar o pensamento sobre nossa abordagem nos ambientes corporativos:

  1. Expectativa subjetiva e realidade: A expectativa subjetiva dificilmente se alinha completamente com a realidade. É fundamental termos objetivos diretos e realistas, mas sempre com flexibilidade, ajustando-os conforme necessário.
  2. A valorização do básico: Em alguns casos, vários deles, fazer o básico bem-feito pode ser suficiente. E não, eu não estou falando para nos limitarmos ao básico, mas resolver o que precisa ser resolvido, sem deixar de lado a busca pela evolução contínua. Isso sem subestimar a importância de executar as tarefas fundamentais de maneira consistente e eficiente.
  3. A dinâmica líder/liderado: Hierarquia da relação líder/liderado é crucial. Porém, não é sobre estabelecer uma dinâmica pejorativa, mas sim de compreender a necessidade de uma relação clara e assertiva.
  4. Referências e extração do melhor: Embora não seja obrigatório que nosso gestor seja nossa referência, é uma oportunidade para extrair o melhor de suas experiências e conhecimentos. Aprender com os líderes ao nosso redor contribui para o nosso desenvolvimento profissional.
  5. Perfeição na imperfeição: Tanto líderes quanto liderados são seres humanos passíveis de imperfeições. Aceitar essa realidade contribui para um ambiente de trabalho mais compreensivo e colaborativo.
  6. A via dupla do apoio e feedback: A relação líder/liderado não é unilateral. Assim como os liderados necessitam de orientação, apoio e feedback, os líderes também se beneficiam dessa troca. Praticar uma comunicação aberta e construtiva é essencial para o crescimento das duas partes.

A reflexão sobre esses pontos de vista, foi clareando a importância de praticarmos uma espécie de autoliderança e autoconhecimento. Nosso comportamento no ambiente de trabalho é um reflexo do que somos em casa. A diferença é que no trabalho, nem sempre, encontramos a compreensão que encontramos em casa.

Bom, é isso. Não tem embasamento teórico, mas é o meu ponto de vista baseados nas minhas experiências. E aí… concorda com essa forma de pensar? Deixa aí o seu comentário.

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